O mundo inteiro está de olho e preocupado, cada vez mais, com o meio ambiente, certo? Governos, empresas e sociedade civil estão em busca de alternativas para reduzir os impactos ambientais, também causados pelo acelerado crescimento populacional.
O que você talvez não saiba ainda é que essa preocupação também deve ser levada em conta nos cemitérios, por duas razões principais: o aumento da população faz com que sejam necessários mais espaços para os sepultamentos e os enterros convencionais trazem sérios problemas ao meio ambiente.
Vamos entender melhor?
Saiba porque o cemitério vertical é a melhor alternativa para o meio ambiente
O aumento populacional, como dissemos acima, exige áreas cada vez maiores para o sepultamento de corpos. O problema é que, na maioria das vezes, essas regiões não têm as características geológicas e hidrogeológicas avaliadas corretamente, o que pode levar a graves problemas sanitários e ambientais.
Os cemitérios são áreas que geram alterações no meio físico, constituindo-se como fontes sérias de impacto ambiental. Por isso, o Conselho Nacional do Meio Ambiente publicou, em 3 de abril de 2003, a Resolução nº 335, que estabelece que todos os cemitérios verticais e horizontais deverão ser submetidos ao processo de licenciamento ambiental.
Quais impactos os cemitérios podem causar ao meio ambiente?
– Contaminação do solo
O processo de decomposição de corpos libera diversos metais no solo, sem falar nos diferentes utensílios e materiais que são enterrados com o corpo e o caixão em que ele é sepultado.
O principal contaminante na decomposição dos corpos é um líquido conhecido como necrochorume, que contém cerca de 60% de água, 30% de sais minerais e 10% de substâncias orgânicas degradáveis.
Em solos com alta umidade há um processo conhecido como saponificação, quando ocorre a quebra das gorduras do corpo e a liberação de ácidos graxos. Esse composto tem alta acidez e, por isso, inibe a ação de bactérias putrefativas, retardando o mecanismo de decomposição do cadáver, tornando-o ainda mais contaminante.
A radioatividade é outro contaminante perigosíssimo, liberada por corpos que, antes da morte, ou mesmo depois dela, passaram por aparelhos com emissão de radiação.
– Contaminação do ar
Durante a decomposição do corpo, também há emissão de alguns gases, como o sulfídrico (H2S), além do dióxido de carbono, gás carbônico (CO2), metano (CH4), amônia (NH3) e hidrato de fósforo (PH3).
Mas também podem ser liberados gases como os óxidos metálicos (titânio, cromo, cádmio, chumbo, ferro, manganês, mercúrio e níquel), provenientes dos adereços das urnas mortuárias, incluindo formaldeído e metanol, utilizados no embalsamento.
– Contaminação das águas
Os funerais convencionais também podem trazer sérios problemas à qualidade da água, principalmente os estoques subterrâneos. A infiltração das águas de chuva nos túmulos carrega muitos compostos químicos para o solo, que podem alcançar o aquífero, contaminando-o.
Vale lembrar que a contaminação do lençol freático pode trazer sérios riscos à saúde pública.
Doenças causadas pelos cemitérios convencionais
Assim como as áreas que abrigam aterros sanitários, as regiões com cemitérios horizontais liberam materiais orgânicos e inorgânicos com potencial contaminante. No caso de cemitérios, esses resíduos têm potencial ainda maior de levar à morte pessoas eventualmente contaminadas por eles.
Entre os riscos de degradação de fontes por cemitérios destacam-se os provocados por compostos nitrogenados, responsáveis por doenças como a meta-hemoglobinemia, conhecida como ‘síndrome do bebê azul’, associada ao consumo de água com elevados teores de nitrato.
Por isso, áreas ocupadas por cemitérios precisam de monitoramento contínuo do solo, e águas.
A cremação é uma alternativa menos prejudicial ao meio-ambiente
A cremação ocorre normalmente a temperaturas em torno de 900°C e não libera fumaça em seu processo, pois os gases liberados pela queima são capturados e filtrados. Dessa forma, é a solução póstuma de menor impacto ambiental, pois não gera resíduos com potencial de contaminar o ambiente, tanto no solo quanto na atmosfera.
A altas temperaturas da cremação ajudam a eliminar por completo microrganismos que são fontes naturais de poluição.
Cemitérios verticais
Os cemitérios verticais também são uma excelente alternativa para resolver a questão do espaço físico ocupado nos terrenos pelos sepultamentos e para minimizar os impactos ambienteis.
Neste caso, os corpos são depositados em instalações que se assemelham a edifícios e oferecem a facilidade de menor espaço físico, ausência de interferência do necrochorume e resíduos nas águas subterrâneas, baixa exigência quanto ao tipo de solo, facilidade de sepultamento e visitas em dias chuvosos.
Nos cemitérios verticais também não há contato direto do corpo com o terreno, diminuindo os riscos produzidos pela contaminação tanto do solo quanto dos recursos hídricos.
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