Cemitério Metropolitano

A cremação atrai curiosidades…sabe quais são as maiores?

Embora normalmente não queiramos falar sobre o assunto, a morte é um tema recorrente em nossas vidas. E junto com ela, conversas sobre sepultamento e cremação também surgem com frequência.

O fato é que, cada vez mais, a cremação tem ganhado destaque nas conversas quando se fala do momento da passagem. Isso porque há várias curiosidades que envolvem este processo e também porque ele tem se tornado uma opção muito procurada

Com o aumento da preocupação em preservar o meio-ambiente e adotar práticas mais ecológicas, ser cremado se tornou um tema em voga nas discussões sociais. Mas ao contrário do enterro, que sempre foi visto como um ato comum, o processo de cremação ainda é cercado de dúvidas.

Neste post, vamos falar as principais curiosidades sobre o assunto. Continue lendo e saiba mais sobre a cremação.

Curiosidades sobre o processo de cremação

A cremação não afeta o meio ambiente
A decomposição de um corpo no processo convencional de sepultamento pode contaminar os lençóis freáticos e deixar substâncias poluentes no solo. Já a cremação é uma alternativa limpa, que não polui solo e água, uma vez que não há decomposição do corpo. Além disso, não se ocupa um espaço físico nos cemitérios.

Se a família optar por dispersar as cinzas, elas não contaminam as águas subterrâneas e os gases emitidos no processo de queima não são poluentes, já que o corpo libera apenas água e gás carbônico em pouca quantidade. Os resíduos tóxicos resultantes da cremação também são retidos pelos filtros de ar do incinerador.

Nem todas as religiões aceitam a cremação
Religiões como o islamismo, o candomblé e o judaísmo não aceitam a cremação, por acreditarem que o corpo deve retornar à terra. A Igreja Católica manteve a técnica como tabu até a década de 60. Por isso, no Brasil, o primeiro crematório surgiu em São Paulo, na década de 70, e hoje são mais de 40 em território nacional.

Já no budismo e no hinduísmo a cremação é obrigatória, para que a alma se purifique e liberte-se do corpo. De acordo com essas religiões, o fogo ajuda no desapego do espírito, ajudando na sua passagem ao novo mundo.

No espiritismo, a indicação é que se aguarde de dois a três dias para cremar o corpo, que é o período suficiente para que o espírito se desvincule totalmente do corpo físico e desencarne.

A cremação surgiu há milhares de anos
Relatos contam que gregos e romanos já cremavam corpos em 1.000 a.C. e 750 a.C., respectivamente. Para eles, a cremação era considerada um destino nobre aos mortos. Há suspeitas de que, em certa região da Austrália, as cremações já ocorriam há mais de 20.000 anos.

É a prática mais comum em alguns países
Alguns países com pouca extensão de terra e densa população, como o Japão e a Inglaterra e Hong Kong, na China, a cremação se tornou um processo comum. A influência das religiões budista e hinduísta também facilita com que China, Japão e Índia adotem a prática.

O Brasil ainda tem um território extenso e por isso a prática ainda não se tornou tão comum. Além disso, conforme explicado anteriormente, é um país muito católico, onde a cremação foi liberada recentemente.

A cremação é mais econômica
Como não há custos com locação de terreno no cemitério, compra lóculo perpétuo e manutenção, essa prática acaba sendo mais econômica. Mas, na cremação, as despesas, assim como no sepultamento convencional, variam conforme o tipo, a duração do cerimonial de cremação, tipo da sala de velório e os ornamentos.

As cinzas são entregues à família, que dão a destinação que quiserem. Se forem muito tradicionais, poderão deixar no columbário local, normalmente dentro do cemitério, e nesse caso sim, há custos.

Cinzas podem ser permitidas em igrejas
Se o bispo local autorizar, a urna com as cinzas pode estar presente em missas litúrgicas. Mas é importante consultar as autoridades religiosas da região para saber mais sobre essa possibilidade.

O falecido pode se transformar em uma árvore
Essa é uma prática bastante curiosa. Já existe no mercado as biournas, que são compostas de duas partes, uma cápsula que permite a germinação da semente e um depósito das cinzas.

Quando começa o processo de decomposição da urna, as raízes da árvore entram em contato com as cinzas, que a alimenta. Outra curiosidade é que se pode escolher a espécie de árvore.

Há uma restrição à cremação
Quem deseja ser cremado em vez de sepultado deve expressar sua vontade à família ainda em vida. Mas os parentes podem se recusar a atender esse desejo, no ato do falecimento. A única restrição verdadeira à cremação é se houver morte violenta. Nesse caso, ela só poderá ser realizada se a família conseguir autorização judicial.

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O Cemitério Metropolitano é um cemitério vertical localizado em São Vicente/SP, utilizando técnicas modernas para a minimização de impactos ambientais, com suas instalações e lóculos. Possui crematório, salas para velório, ossuários e realiza cerimonial de cremação, para quem deseja prestar sua última homenagem.

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