Cemitério Metropolitano

Como ajudar um familiar com doença terminal?

Lidar com uma doença terminal é sempre uma situação inimaginável, tanto quando afeta a nossa própria saúde, quanto quando acontece com pessoas que amamos. Os sentimentos que surgem nesses momentos são imprevisíveis, pois não é apenas a tristeza que pode surgir, mas também ansiedade e raiva. Além disso, existem as questões burocráticas como serviço funerário e divisão de bens.

Não há um manual de como lidar com pacientes terminais, assim como não existe para nenhum momento da vida, afinal, cada pessoa reage de uma maneira e precisa encontrar sua própria forma de aceita a situação. No entanto, por pior que seja a o momento, a única saída é descobrir como lidar e passar por ele da melhor maneira possível.

Para ajudar nesse processo, trouxemos algumas dicas para que as pessoas que tenham que lidar com pacientes terminais, não se sintam perdidas sobre o que fazer para lidar com seus sentimentos ao mesmo tempo em que precisam dar apoio àquele que está enfermo.

Índice
1 – Tenha um momento para aceitar seus sentimentos
2 – Se mostre presente para o paciente
3 – Seja honesto
4 – Não piore a situação com palavras
5 – Respeite a vontade do familiar
6 – Organize a burocracia relacionada ao serviço funerário e divisão de bens

1 – Tenha um momento para aceitar seus sentimentos

Para dar apoio a alguém, o primeiro passo é cuidar do próprio emocional. O que não é fácil, mas indispensável, principalmente quando a pessoa que está doente não está lidando bem com a situação.

É possível que, ao receber a notícia, o sentimento principal seja a raiva e, com isso, a pessoa procure por um culpado. Acusando o médico de não ter dado o diagnóstico correto, ou culpando parentes por não terem dado a atenção necessária ou, ainda pior, a si próprio.

De fora, é visível que não existem culpados, assim como não é possível prever quando e quem receberá o diagnóstico de uma doença terminal. Mas dentro da situação, a percepção muda completamente, ainda mais com sentimentos de raiva envolvidos.

Por isso, antes de lidar com o próximo, lide consigo mesmo. Entenda seus sentimentos, perceba se você mesmo não está buscando por culpados, ou tentando descobrir quando você errou e o que poderia ter feito para evitar isso. Se não conseguir sozinho, não hesite em buscar ajuda profissional. Tente mudar apenas o que é possível, o que depende de você. Mudar o passado ou reverter o diagnóstico não se encaixam nisso.

2 – Se mostre presente para o paciente

Muitas pessoas, diante da dor e tristeza, acabam se isolando. De fato, nada que pudesse ser dito amenizaria essa situação, mas estar presente, fazendo companhia para o paciente e se mostrando disposto a ouvi-lo, caso o paciente queira falar. Essa é uma atitude mais importante do que ter discursos que tentem consolar. Além disso, estar presente significa aproveitar a companhia de alguém que você ama.

Já o paciente pode sentir a necessidade de expressar seus sentimentos, conversar sobre coisas que até então evitou. Esteja disposto para ouvir e seja compreensível, sem julgar ou minimizar seus sentimentos e medos.

3 – Seja honesto

Na tentativa de minimizar o sofrimento do paciente, é comum familiares esconderem algumas coisas. Mas isso não é recomendável, afinal, é sobre a vida dele. Esconder a situação real impede o paciente de se preparar emocionalmente.

Por isso, sempre seja honesto e não esconda nada. Pergunte sobre seus desejos, não tome à frente, afinal, a pessoa está doente, mas se isso não comprometer sua autonomia, não tem por que tomar decisões em seu lugar. Ele prefere ficar no hospital? Ir para casa? Gostaria de encontrar alguém, ir a algum lugar? Pergunte se existe algo que o deixaria mais confortável.

4 – Não piore a situação com palavras

Tome cuidado com o que disser. É comum deixar a emoção tomar conta do momento e acabar falando coisas que piorem o estado emocional do paciente. Na dúvida, é melhor não dizer nada.

Não diga coisas que possam deixar a pessoa mais triste, não se lamente por coisas que não foram feitas, que não poderão feitas. O ideal, é deixar que o paciente dite o tom da conversa. Se ele quiser falar sobre a doença, chorar, ou falar sobre amenidades, apenas ouça e acompanhe seus assuntos.

Mas tome cuidado para não parecer forçado, a pessoa pode se sentir ofendida. Não force nenhuma situação, haja com naturalidade, ela ainda é a pessoa que você conhece. Pequenas atitudes valem mais que grandes atos, o importante é que a pessoa sinta o carinho de quem a rodeia.

5 – Respeite a vontade do familiar

É comum que pacientes terminais se apeguem a sua espiritualidade nesse momento para conseguir aceitar a situação. Por isso, ainda que você não compartilhe de suas crenças, respeite-as. Se ele quiser conversar com algum orientador espiritual, independentemente da religião, ajude-o nessa tarefa. Caso comece a falar sobre suas crenças, apenas escute, não é o momento de entrar em um debate e colocar sua visão como a correta.

Ter as vontades respeitadas também tem a ver a forma que ele gostaria que seu funeral e sepultamento ocorresse. Por isso, em algum momento é será necessário conversar sobre serviço funerário para que, assim, sua vontade seja respeitada.

6 – Organize a burocracia relacionada ao serviço funerário e divisão de bens

Falar de aspectos legais, como serviço funerário e testamento, em uma situação tão emocional pode parecer insensível, por isso, muitas famílias acabam deixando para depois. No entanto, reforçando o tópico anterior, é importante que o paciente deixe suas orientações sobre como ele gostaria que as coisas ocorressem, não apenas em relação ao sepultamento e funeral, mas também aos bens materiais.

Existe um testamento? Como o paciente gostaria que seus bens fossem divididos? Saber essas preferências pode evitar discussões na família. Além disso, começar a entender quais providências tomar em relação à morte alivia o momento de passar pelo luto. Se houver um jazigo na família, isso pode facilitar as coisas e ser mais econômico também em relação às despesas do serviço funerário.

Essas foram nossas dicas para tentar ajudar você a passar por esse momento difícil. Não existe uma fórmula perfeita, mas demonstrar carinho e respeito é sempre o melhor caminho para passar por uma situação delicada.

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O Cemitério Metropolitano é um cemitério vertical localizado em São Vicente/SP, que oferece assistência e plano funerário. Utilizando técnicas modernas para a minimização de impactos ambientais, com suas instalações e lóculos. Possui crematório, salas para velório, ossuários e realiza cerimonial de cremação, para quem deseja prestar sua última homenagem.

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